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local bingo halls,Transmissão ao Vivo em Tempo Real com Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online, Onde Cada Mão de Cartas Pode Virar o Jogo e Levá-lo à Vitória..Jomo Kenyatta, que foi o primeiro presidente da nova república, morreu em 1978, e Daniel Toroitich arap Moi ascendeu ao poder. Impopular, ineficiente e corrupto, o governo de Moi provocou mais agitação e uma tentativa fracassada de golpe de estado, até que concordou com as eleições, que foram realizadas em 1992. Sua nova vitória nessas eleições não significaram a estabilização política, e nem o fim da violência étnica. Em 1998, a embaixada dos EUA em Nairóbi foi bombardeada, deixando numerosas vítimas; a Igreja teve um papel ativo no alívio do sofrimento que se seguiu a essa tragédia. Apesar da corrupção do governo em todo o país, as autoridades católicas do Quênia continuaram se manifestando contra a pobreza, o preconceito étnico e outras questões sociais que ameaçavam a qualidade de vida. Entre os mais proeminentes desses líderes estavam o arcebispo de Nairóbi, Dom Raphael Ndingi Mwana a 'Nzeki, e o padre John Kaiser, um missionário de Mill Hill. O padre Kaiser foi assassinado em agosto de 2000, e acredita-se que sua morte foi uma consequência de suas francas declarações contra o governo; as investigações de sua morte foram interrompidas pela polícia.,O Quênia costumava ser um país estável e modelo para a região, perdurando esta imagem até a primeira metade da década de 2000. Essa situação começou a mudar em meados de 2005, chegando a seu ápice em 2007 e 2008, por causa de polarização eleitoral, e depois também, os conflitos contribuíram para o aumento da militância islâmica na região. Hoje em dia, em algumas partes das regiões nordeste e costeira, os cristãos são proibidos de ter acesso a recursos comunitários. As tensões políticas surgidas na Província da Costa têm diminuído, contudo, as ações violentas de membros do Al-Shabaab continuam, sobretudo no norte e no leste queniano, constituindo uma séria ameaça à população, especialmente migrantes e não muçulmanos. O grupo se articula de uma forma que usa a religião como desculpa para fins políticos e de propaganda para atacar não muçulmanos ou instituições não islâmicas. A Igreja vem denunciando continuamente a falta de segurança no país, especialmente na fronteira com a Somália, onde ataques terroristas ocorrem com frequência, e que tem sua população constituída em sua maioria por somalis muçulmanos..
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